Luciana Dias de Lima, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz – Abordou questões práticas que desafiam o processo de regionalização do SUS no contexto socioeconômico e político do Brasil.
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Guilherme Arantes Mello, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – Mapeou as estruturas de pensamento para gerar respostas sobre como construir uma cooperação federativa e apontou 4 desafios no contexto brasileiro: pensar universalmente e não por classes sociais; delimitar um corpo teórico de interesse brasileiro; ir além das soluções brasileiras e alcançar o século XXI.
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Áquilas Nogueira Mendes, da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo – Analisou a crise mundial do capitalismo contemporâneo e o problema que isso acarreta aos fundos públicos. O SUS vem sendo construído nesses 27 anos dentro de um contexto econômico com características de lucratividade e de crescimento da financeirização.