Tereza Toma, do Instituto de Saúde da Secretaria do Estado de São Paulo – Traçou um perfil do Instituto e abordou o dilema da incorporação ou não de novas tecnologias em saúde que surgem com um ciclo de vida cada vez menor.
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Gianni Tognoni, do Instituto di Ricerche Farmacologiche Mario Negri, Milão/Itália – Considerou as dificuldades de planejamento de longo prazo de gestão da saúde em um país das dimensões do Brasil e com tantas desigualdades entre as regiões. Nesse caso a solução pode estar na “tecnologia sem tecnologia”, que é a capacitação dos atores de saúde em consonância com a região em que irão atuar. Problemas de saúde importantes, como o da hipertensão arterial, não requerem inovação, mas a presença regular de promotores de saúde, médicos, enfermeiros.
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Hudson Pacífico da Silva, da École de Santé Publique de l’Université de Montreal/Canadá – Trouxe a abordagem, atualmente bastante difundida na União Europeia, sobre pesquisa e inovação responsável, para o campo da saúde. Falou sobre os desafios da inovação e da saúde e como os conceitos da inovação responsável se aplicam a esse contexto.
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