Ricardo de Oliveira, secretário de Estado de Saúde do Espírito Santo – Falou dos interesses que estão articulados em torno da saúde pública e das dificuldades de promover a convergência com os interesses dos usuários do SUS. Cuidar dessa articulação política é mais trabalhoso do que cuidar das questões técnicas.
Pedro Elias de Souza, secretário de Estado de Saúde do Amazonas – Relatou a deficiência de estrutura no interior. A dívida do Amazonas apenas com transporte para trazer pacientes para Manaus já é de R$ 18 milhões. O interior depende 100% do SUS. O estado tem investido fortemente em teleconsultas.
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Vitor Manuel Jesus Mateus, secretário de Estado de Saúde do Pará – Apontou a necessidade de uma reforma radical da gestão pública e criticou a fragmentação do SUS e seu baixo grau de integração entre os diferentes serviços e programas. Abordou também a questão de ao se optar pela descentralização para os municípios deixar vagas as atribuições dos estados e da União nesse processo.
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Ricardo Tardelli, coordenador do Projeto BID da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo – Defendeu a priorização da Atenção Básica e ressaltou que o Estado tem um papel relevante nas ações de saúde.
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Armando Antonio De Negri Filho, gestor do Laboratório de Inovação em Planejamento, Gestão, Avaliação e Regulação de políticas, Sistemas, Redes e Serviços de Saúde do Hospital do Coração – Disse ser preciso reconhecer a grande diversidade brasileira que exige estratégias igualmente diversas. Região é uma totalidade de denominadores e, para construí-la, é necessário um exercício de planejamento orientado pelas necessidades sociais das populações instaladas.